quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Coleção História Geral da África




O Ministério da Educação (re)lança coleção sobre a História da África

Em 1964, a UNESCO dava início a uma tarefa sem precedentes: contar a história da África a partir da perspectiva dos próprios africanos. Mostrar ao mundo, por exemplo, que diversas técnicas e tecnologias hoje utilizadas são originárias do continente, bem como provar que a região era constituída por sociedades organizadas, e não por tribos, como se costuma pensar.

Quase 30 anos depois, 350 cientistas coordenados por um comitê formado por 39 especialistas, dois terços deles africanos, completaram o desafio de reconstruir a historiografia africana livre de estereótipos e do olhar estrangeiro. Estavam completas as quase dez mil páginas dos oito volumes da Coleção História Geral da África, editada em inglês, francês e árabe entres as décadas de 1980 e 1990.

Além de apresentar uma visão de dentro do continente, a obra cumpre a função de mostrar à sociedade que a história africana não se resume ao tráfico de escravos e à pobreza. Para disseminar entre a população brasileira esse novo olhar sobre o continente, a UNESCO no Brasil, em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (SECAD/MEC) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), viabilizaram a edição completa em português da Coleção, considerada até hoje a principal obra de referência sobre o assunto.

O objetivo da iniciativa é preencher uma lacuna na formação brasileira a respeito do legado do continente para a própria identidade nacional.

O Brasil e outros países de língua portuguesa têm agora a oportunidade de conhecer a Coleção História Geral da África em português. A coleção foi lançada em solenidade, em Brasília, com a presença dos ministros de Educação e Cultura.

Faça aqui o download da coleção.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Ataques por racismo lideram casos em delegacia especializada de SP



Luiz foi agredido em maio e ainda faz tratamento.
(Foto: Carolina Iskandarian/ G1)

Ataques por racismo lideram casos em delegacia especializada de SP
Decradi investiga ainda casos de agressão a gays.
Negro que levou pauladas em maio ainda tem coágulo na cabeça.
Carolina Iskandarian
Do G1 SP


No gabinete da delegada Margarette Barreto, titular da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância de São Paulo (Decradi), não param de chegar casos motivados pelo o que ela chama de “intolerância”. São agressões a homossexuais, negros, judeus, envolvendo torcedores rivais ou gangues.

A história do promotor de crédito bancário Luiz Fernando Pereira Guedes, atacado a pauladas na Avenida Paulista em maio deste ano, poderia estar lá se ele tivesse feito a denúncia. Por ser negro, o rapaz, de 30 anos, acha que foi vítima de racismo. Esse tipo de crime lidera a estatística na delegacia, diz Margarette.

“Os casos são subnotificados porque, geralmente, a vítima não quer exposição. Existem cifras negras. Às vezes, a família não conhece a orientação sexual da pessoa”, diz a delegada, referindo-se aos gays que levam surras na rua. Foram pelo menos seis ataques nos últimos meses, com oito vítimas. Todos nos arredores da Avenida Paulista. “Geralmente, são crimes de gangue, praticados por rapazes de 16 a 25 anos. Nesses crimes de ódio, as pessoas gostam de bater para causar sofrimento”, explicou.

Margarette disse não ter números, mas percentuais de casos que foram parar na Decradi entre janeiro e novembro de 2010. Inquéritos por intolerância racial/ étnica, onde caberia o caso de Guedes, estão no topo da lista, correspondendo a 29,91% dos registros. Em seguida, vêm os inquéritos abertos por outros motivos (21,34%), como perda de documentos (situações que acabam indo parar na delegacia e não deveriam), e em terceiro os abertos por intolerância à orientação sexual (19.65%). Nestes, se encaixam os episódios de agressão a homossexuais.

Dor de cabeça até hoje
Quem foi vítima de um ataque surpresa dessa natureza, muitas vezes não consegue apagar as marcas da violência. Na tarde desta quinta-feira (9), Guedes voltou a procurar atendimento médico por causa das fortes dores de cabeça que sente em função das duas pauladas levadas em maio. O tratamento dele não terminou. “O coágulo ainda não se desfez”, disse o promotor de crédito, após ver o resultado da tomografia no crânio.

Guedes contou que voltava do teatro com amigos, quando se separou deles para pegar o metrô na Estação Trianon-Masp. “A forma (do ataque) foi brutal. Não vi nada”, lembrou o rapaz, que ficou 12 dias internado devido ao traumatismo craniano. Guedes disse nem saber se foi golpeado por uma ou mais pessoas. “Só ouvi uma voz lá longe dizendo: ‘negro tem que morrer’. Tenho certeza que foi por racismo.”

A vítima, que talvez precise de uma cirurgia estética para disfarçar a cicatriz na testa provocada pela agressão informou que procurou uma delegacia perto de sua casa, na Zona Leste, assim que saiu do hospital. “Como nada foi roubado, o delegado disse que não faria boletim de ocorrência porque entraria para as estatísticas.” Diante da negativa do policial, ele desistiu de procurar a Decradi, localizada no Centro da capital.

Perdeu o rim

"Ouvi uma voz lá longe dizendo que negro tem que morrer"Promotor bancário atacado a pauladasA travesti Renata Peron, de 33 anos, vive hoje só com um rim. O outro ela perdeu após ter tomado uma “voadora”, um chute bem forte, durante um ataque na Praça da República, no Centro. A agressão foi em 2007 e Renata contou que precisou mudar os hábitos alimentares. “Os médicos aconselharam não comer certas comidas que demorem a fazer a digestão, como carne vermelha”, disse Renata.

De acordo com a travesti, nove rapazes, que seriam skinheads, partiram para cima dela e de um amigo. “Só um me bateu. Ele tinha uma placa de metal na ponta da bota”, lembra Renata, que disse não ter ódio dos criminosos. “Ninguém foi preso e fica um sentimento de pena. Nem bicho faz essas coisas. Passei seis meses fazendo terapia para entender por que fui agredida.”

Banco de dados
Na Decradi, existe um banco de dados com fotos de rosto e de tatuagens de suspeitos de cometer esses ataques. O objetivo é ajudar as vítimas e a polícia a prender os culpados, o que a delegada Margarette Barreto considera uma tarefa difícil. “O crime de ódio sempre ultrapassa os limites da vítima. Deixa a comunidade a que ela pertence amedrontada.”

Para evitar que a região abrangendo as ruas Frei Caneca, Consolação, Augusta e a Avenida Paulista seja novamente alvo de ataques por intolerância, a delegada informou ser preciso “repensar quais atividades tomar ali”, mas ressaltou que existe um policiamento ostensivo da Polícia Militar na área. “É um local que a gente procura sempre fazer um monitoramento”, disse Margarette. As vias concentram bares e restaurantes para o público gay.

Ainda tramita na Câmara Federal um projeto para tornar crime a homofobia no país [Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006]. Segundo a delegada, um agressor pode responder a processos por lesão corporal leve até gravíssima, tentativa de homicídio e homicídio. “Deveria ter uma qualificadora pelo crime de ódio, que agravasse a pena”, sustentou Margarette.

Cuidado ao andar
Para o presidente da Associação Casarão Brasil, que defende políticas em favor dos homossexuais, é preciso, a partir de agora, redobrar a atenção. “A orientação que a gente está passando é para a pessoa não bobear, não andar sozinha. Se tem necessidade de andar abraçado, de beijar, que faça com mais atenção”, informou Douglas Drumond.

À frente da presidência da Associação Paulista Viva, o empresário Antonio Carlos Franchini Ribeiro repudiou os atos de violência na região. “A Avenida Paulista é um eixo cultural, social, representa a cidade em todos os seus aspectos.” De acordo com ele, a partir de janeiro do ano que vem, a iluminação dos postes será rebaixada na avenida, levando mais luz às calçadas. “Isso vai melhorar as condições de segurança.”

Fonte:http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/12/ataques-por-racismo-lideram-casos-em-delegacia-especializada-de-sp.html

domingo, 28 de novembro de 2010

Chica da Silva



Trabalho realizado pela Pamella e Elisiane do 2 C. Desenho com giz de cera

Sikulume e outros contos africanos, trabalho do 1 A



trabalho realizado pelos alunos do 1 A: Alisson, Ana Vasco e Gustavo. Sobre as ilustrações de Luciana Justiniano, Sikulume e outros contos africanos, adapatação de Júlio Emílio Braz, Editora Pallas.

Mais um Trabalho do 2 B



Trabalho realizado pelos alunos do 2 B: Marcos, laura, André, Cyro, Carolina, Samuel, renan e Ana Flávia

Trabalho do 2 B



Trabalho realizado pelos alunos do 2 B: melissa, Claudio, Paula, Alex, paulo, Yasmim e Pamella.

sábado, 27 de novembro de 2010

Sikulume



Trabalho realizado pelos alunos do 1º A: Natália, Fabiana, Suellen, Jéssica e Marine. Baseado nas ilustrações de Luciana Justiniani em Sikulume e outros contos africanos, adapatação de Júlio Emílio Braz, Editora Pallas.

Sikulume e outros contos africanos


O trabalho acima foi uma construção coletiva entre 3 classes diferentes, colaboraram na sua construção a Bárbara, Ingrid e Natalia do 2 C; a Marcela e a Priscila do 2 A; o Arthur e o Felipe do 1 B. Inspiração nas ilustrações de Luciana Justiniani no livro Sikulume e outros contos africanos, adaptação de Júlio Emílio Braz, Editora Pallas.

Um conto de Kwanzaa


Trabalho realizado pelos alunos do 1º A: Regiane, Vitor, Jacqueline, Mayara e Daniela. As ilustrações de Daniel Minter no livro Os Sete Novelos - um conto de Kwanzaa servirão de inspiração para o grupo. prancha de papel paraná, tinta guache e pincel atomico, marcador permanente

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Produção dos Alunos



Trabalho produzido pelos alunos do 1º A: rafaela, Lucas Girão, Danini e kauara a partir das ilustrações de Pedro Rafael do livro Xangô, o trovão de Reginado Prandi, Companhia das Letrinhas, 2003.

Batuque Samba e macumba



O quadro acima foi realizado pelos alunos do 1º D: Taynara, Beatriz, José, yago e Natália. Inspirado pela ilustração do Livro de Cecília Meireles - Batuque, samba e macumba, estudos de gesto e de ritmo 1926-1934, Editora Martins Fontes

domingo, 21 de novembro de 2010

Os Sete Novelos, um conto de Kwanzza




Trabalhos realizados pelos alunos do 1º A: Fabiana, Jéssica, Marine, Natália e Suellem e pelos alunos do 2º C: Ingrid, Bárbara, Andy, Sthefany e Nathália, os dois trabalhos foram inspirados nas ilustrações de Daniel Minter do livro Os Sete Novelos, um conto de Kwanzza da Editora Cosac Naify, 2007. O trabalho das meninas do 1º A foi realizado com tinta guache e o trabalho do 2º C foi realizado com giz de cera,no segundo trabalho foi necessário 6 horas aulas de 50 minutos para concluir o trabalho.

sábado, 20 de novembro de 2010

Catálogo África em nós



Fotografia de Marcelo Prates, belo Horizonte, MG, página 34, Corpo, Mostra Fotográfica África em Nós.
Fotografia que inspirou o trabalho dos alunos do 1º B

África em nós



O trabalho acima desenvolvido pelo trio de alunos do 1º B: Ícaro, Leonardo e Ana Vasco, foi inspirado na foto do catálogo África em Nós, trabalho realizado na prancha do papelão paraná com tinta guache.

África Especial




Nessa reta final do ano letivo de 2010 estamos preparando os trabalhos para a exposição de encerramento do ano letivo que deve acontecer no dia 03 de dezembro, sexta feira, utilizando diferentes técnicas e uma grande diversidade de fontes impressas e digitais, os alunos do 1º e do 2º anos do Ensino Médio desenvolvem a produção de paineis, quadros, pinturas sobre a história e cultura africana e afrobrasileira.

Confira as cidades onde é feriado ou ponto facultativo neste sábado





Dia da Consciência Negra é comemorado em mais de 850 cidades do país.
Data lembra a morte do líder negro Zumbi dos Palmares.

Mais de 850 municípios em todo o país comemoram neste sábado (20) o Dia Nacional da Consciência Negra, segundo a Secretaria Especial de Políticas de Promoção e Igualdade Racial (Seppir), ligada à Presidência da República. Muitos celebram a data com festividades. Outros já adotaram feriado ou ponto facultativo. Alguns têm projeto de lei em andamento ou aguardam decisão judicial.

Segundo a Seppir, a adesão ao feriado ou instituição de ponto facultativo no Dia da Consciência Negra é decisão legal de cada município e deve ser verificada junto às instituições locais.

A data é uma homenagem a Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, em Alagoas, morto em 20 de novembro de 1695. Zumbi foi um dos principais símbolos de resistência à escravidão.

Veja na lista abaixo as cidades que comemoram o Dia da Consciência Negra, segundo a Seppir

ALAGOAS
Feriado em todo o estado
AMAZONAS
Manaus
AMAPÁ
Feriado em todo o estado
BAHIA
Camaçari
Itaparica
Riachão das Neves
São Desidério
Itacaré
CEARÁ
Estado tem projeto de lei para drecretação de feriado
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
Vitória
Cariacica
GOIÁS
Aparecida de Goiânia
Flores de Goiás
Aragarças
Santa Rita do Araguaia
Santo Antonio do Descoberto
Goiânia
MINAS GERAIS
Belo Horizonte
Além Paraíba
Betim
Bom Jesus do Galho
Coqueiral
Guarani
Itapecerica
Piraúba
Juiz de Fora
Uberaba
Montes Claros
Santos Dumont
MATO GROSSO DO SUL
Feriado em todo o estado
MATO GROSSO
Feriado em todo o estado
PARÁ
Marabá
Nova Ipixuna
São Félix do Xingu
PARAÍBA
João Pessoa
Dona Inês
PARANÁ
Em todo o estado
PERNAMBUCO
Macaparaná
Piauí
Santa Filomena
Valença do Piauí
RIO DE JANEIRO
Feriado em todo o estado
RONDÔNIA
Porto Velho
Vilhena
RIO GRANDE DO SUL
Estado tem projeto de lei pra decretação de feriado
Canguçu
Faxinalzinho
Feliz
Flores da Cunha
Fontoura Xavier
Formigueiro
Fortaleza dos Valos
Frederico Westphalen
Garibaldi
Gaurama
General Câmara
Getulio Vargas
Girua
Glorinha
Gramado
Gramado Xavier
Gravataí
Guabiju
Guaíba
Guaporé
Guarani das Missões
Harmonia
Herval
Herveiras
Horizontina
Hulha Negra
Humaitá
Ibarama
Ibiaçá
Ibiraiaras
Ibirapuitã
Ibirubá
Igrejinha
Ijuí
Ilópolis
Imbé
Imigrante
Independência
Inhacorá
Ipê
Ipiranga do Sul
Iraí
Itaara
Itacurubi
Itapuca
Itaqui
Itatiba do Sul
Ivorá
Ivoti
Jaboticaba
Jacutinga
Jaguarão
Jaguari
Jaquirana
Jari
Joia
Julio de Castilhos
Lagoa Vermelha
Lagoão
Lajeado
Lavras do sul
Liberato Salzano
Machadinho
Manoel Viana
Maquiné
Marau
Marcelino Ramos
Mariano Moro
Marques de Souza
Mata
Mato Leitão
Maximiliano de Almeida
Minas do Leão
Miraguaí
Montauri
Monte Belo do Sul
Montenegro
Mormaço
Morrinhos do Sul
Morro Redondo
Morro Reuter
Mostardas
Mucum
Muitos Capões
Não-Me-Toque
Nicolau Vergueiro
Nonoai
Nova Alvorada
Nova Araçá
Nova Bassano
Nova Boa Vista
Nova Brescia
Nova Candelária
Nova Esperança do Sul
Nova Hartz
Nova Pádua
Nova Palma
Nova Petrópolis
Nova Prata
Nova Roma do Sul
Nova Santa Rita
Novo Barreiro
Novo Hamburgo
Novo Machado
Novo Tiradentes
Osório
Paim Filho
Palmares do Sul
Palmeira das Missões
Palmitinho
Panambi
Pantano Grande
Paraí
Paraíso do Sul
Parobé
Passo do Sobrado
Passo Fundo
Paulo Bento
Paverama
Pedras Altas
Pedro Osório
Pejuçara
Pelotas
Picada Café
Pinhal
Pinhal Grande
Pinheirinho do Vale
Pinheiro Machado
Pirapó
Piratini
Planalto
Poço das Antas
Portão
Porto Alegre
Porto Lucena
Porto Mauá
Porto Xavier
Pouso Novo
Progresso
Protásio Alves
Putinga
Quaraí
Quevedos
Quinze de Novembro
Redentora
Relvado
Restinga Seca
Rio Grande
Rio Pardo
Riozinho
Roca Sales
Rodeio Bonito
Rolante
Ronda Alta
Rondinha
Roque Gonzales
Rosário do Sul
Saldanha Marinho
Salto do Jacuí
Salvador das Missões
Salvador do Sul
Sananduva
Santa Barbara do Sul
Santa Cecília do Sul
Santa Clara do Sul
Santa Cruz do Sul
Santa Margarida do Sul
Santa Maria
Santa Maria do Herval
Santa Rosa
Santa Tereza
Santa Vitoria do Palmar
Santana da Boa Vista
Santana do Livramento
Santiago
Santo Ângelo
Santo Antônio da Patrulha
Santo Antônio das Missões
Santo Augusto
Santo Cristo
Santo Expedito do Sul
São Borja
São Domingos do Sul
São Francisco de Assis
São Francisco de Paula
São Gabriel
São Jerônimo
São João da Urtiga
São João do Polesine
São Jorge
São José do Herval
São José do Hortêncio
São José do Inhacora
São José do Norte
São José do Ouro
São José dos Ausentes
São Leopoldo
São Lourenço do Sul
São Luiz Gonzaga
São Marcos
São Martinho
São Martinho da Serra
São Miguel das Missões
São Nicolau
São Paulo das Missões
São Pedro da Serra
São Pedro do Butia
São Pedro do Sul
São Sebastião do Caí
São Sepe
São Valentim
São Valentim do Sul
São Vendelino
São Vicente do Sul
Sapiranga
Sapucaia do Sul
Sarandi
Seberi
Sede Nova
Segredo
Selbach
Senador Salgado Filho
Serafina Correa
Sertão
Sertão Santana
Severiano de Almeida
Silveira Martins
Sinimbu
Sobradinho
Soledade
Tapejara
Tapera
Tapes
Taquara
Taquari
Taquaruçu do Sul
Tavares
Tenente Portela
Terra de Areia
Teutônia
Tiradentes do Sul
Toropi
Torres
Tramandaí
Travesseiro
Três Arroios
Três Cachoeiras
Três Coroas
Três de Maio
Três Palmeiras
Três Passos
Trindade
Trindade do Sul
Triunfo
Tucunduva
Tunas
Tupanci do Sul
Tupancireta
Tupandi
Tuparendi
Turuçu
União da Serra
Uruguaiana
Vacaria
Vale do sol
Vanini
Venâncio Aires
Vera Cruz
Veranópolis
Vespasiano Correa
Viadutos
Viamão
Vicente Dutra
Victor Graeff
Vila Flores
Vila Lângaro
Vila Maria
Vila Nova do Sul
Vista Alegre
Vista Alegre do Prata
Vista Gaúcha
Vitória das Missões
Xangri-lá
SANTA CATARINA
Florianópolis (Liminar suspendeu o feriado)
Ponte Alta
SERGIPE
Pacatuba
Japaratuba
SÃO PAULO
Aguaí
Altinópolis
Americana
Américo Brasiliense
Amparo
Araçatuba
Araraquara
Arujá
Assis
Auriflama
Barretos
Barrinha
Barueri
Bento de Abreu
Borborema
Brauna
Buri
Cabreúva
Cachoeira Paulista
Campinas
Campos do Jordão
Cândido Mota
Caraguatatuba
Colômbia
Cordeirópolis
Diadema
Embu
Embu das Artes
Embu-Guaçu
Florida Paulista
Franca
Francisco Morato
Franco da Rocha
Guaíra
Guapiara
Guarani D'Oeste
Guariba
Guarujá
Guarulhos
Hortolândia
Iaras
Icem
Ilhabela
Ipaussu
Ipeuna
Itapacerica da Serra
Itapeva
Itapevi
Itararé
Itirapina
Itu
Jaguariúna
Jandira
Jaú
Judiaí
Juquitiba
Lajes
Leme
Limeira
Mairinque
Mauá
Mococa
Nipoã
Nova Guataporanga
Palmital
Paraíso
Pedregulho
Pedreira
Piracicaba
Pirapora do Bom Jesus
Poá
Porto Feliz
Pradópolis
Queiroz
Restinga
Ribeirão Pires
Ribeirão Preto
Ribeirão Branco
Rincão
Rio Claro
Rio das Pedras
Rio Grande da Serra
Riolândia
Riversul
Roseira
Santa Barbara d' Oeste
Santa Isabel
Santa Rosa de Viterbo
Santo André
Santópolis do Aguapeí
Santos
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São João da Boa Vista
São José da Bela Vista
São Lourenço da Serra
São Paulo
São Roque
São Simão
São Vicente
Serra Negra
Sorocaba
Sud Mennucci
Sumaré
Taboão da Serra
Tapiraí
Vargem Grande Paulista
Valinhos
Palmas
Porto Nacional
TOCANTINS
Miracema do Tocatins
Palmas
Porto Nacional

Fonte: Seppir

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/11/confira-cidades-onde-e-feriado-ou-ponto-facultativo-neste-sabado.html

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Vestuário de Mulheres Enslaved, Rio de Janeiro, CA, Brasil. 1770



Fonte:
Carlos Julião, Riscos Illuminados de figurinhos de broncos e negros dos Uzos do Rio de Janeiro e Serro Frio (Rio de Janeiro, 1960), chapa 26. As estampas usadas como placas neste livro estão alojados na Seção de Iconografia da Biblioteca Nacional do Brasil, a introdução histórica e catálogo descritivo foram escritos por Lygia da Foneseca Fernandes da Cunha. (Cópia na Biblioteca da Universidade de Tulane)

Comentários:
As ocupações dessas mulheres não são identificados, o autor chama a atenção para as suas roupas como variantes de uma série de estilos usados por mulheres escravas no Rio de Janeiro, nota a jóia. Nasceu em ca Itália. 1740, Julião se juntou ao Exército Português e viajou extensamente no Império Português, por volta de 1760 e 1770 esteve no Brasil, onde morreu em 1811 ou 1814. Para uma análise detalhada e crítica dos dados Julião como representações da vida de escravos brasileiros, bem como um esboço biográfico de Julião e sugeriu datas para suas pinturas, ver Silvia Hunold Lara, Alfândegas e Figurinos: Carlos Julião ea Imagem de escravos negros no Late Brasil do século XVIII (Escravidão e da Abolição, vol. 23 [2002], pp 125-146).

http://hitchcock.itc.virginia.edu/Slavery/details.php?categorynum=11&categoryName=Marketing%20and%20Urban%20Scenes&theRecord=25&recordCount=68

Transportar um Hammock Coberto, Rio de Janeiro, Brasil, 1819-1820


Fonte:
Henry Chamberlain, Vistas e costumes da cidade e do bairro do Rio de Janeiro, Brasil, entre desenhos tomadas pelo Tenente Chamberlain, da Artilharia Real, durante os anos 1819 e 1820, com explicações descritivas (Londres, 1822). A ilustração mostrada aqui é tomada a partir da edição (Português) brasileiro, figurinos e Vistas de Cidade e Arredores do Rio de Janeiro in 1819-1820 (Livaria Kosmos, Rio de Janeiro, 1943), p. 51 (placa 9 na edição de Londres 1822). (Cópia na Biblioteca da Universidade de Florida, Gainesville)

Comentários:
Legenda, chamado de "Rede" este "tipo de rede", o autor escreve, "é geralmente feito de rede de algodão, tingido de várias cores e com franjas, em que as fêmeas, um pouco acima das classes mais baixas, são levados por seus escravos , é equipado com um travesseiro para apoiar-se, e em todo o bambu, de que seja suspensa, é lançada uma cobertura fantástica ou cortina listrada Quando a senhora quer parar, a planta transportadoras suas varas no chão e apoiar as extremidades. do bambu no garfo de ferro fixada na extremidade de cada um para o efeito, até a patroa opta por avançar. " À direita, um escravo é uma boa carga de "Capim Guiné ou grama", enquanto na esquerda, a mulher que carregava seu filho está vendendo abacaxis (pp. 202-203). As figuras de primeiro plano no livro de Chamberlain foram copiados a partir de três cores distintas de água anteriormente traçada por Joaquim Candido Guillobel. Nascido em Portugal em 1787, Guillobel veio ao Brasil em 1808, ea partir de 1812 começou a "desenhar e pintar pequenas figuras em cartões de cenas do cotidiano no Rio de Janeiro." Para mais detalhes biográficos sobre Guillobel, que morreu em 1859, e reproduções de cerca de 60 dos seus desenhos originais a cores (incluindo os mostrados aqui), ver Joaquim Candido Guillobel, Usos e Costumes do Rio de Janeiro NAS figurinhas de Guillobel [1978]. O texto deste volume é dado em Português e Inglês, o autor das notas biográficas que é, presumivelmente, o compilador do volume, não é dado na Biblioteca do Congresso que a cópia foi consultado. (Veja neste site, "Chamberlain" para os desenhos relacionados.

http://hitchcock.itc.virginia.edu/Slavery/details.php?categorynum=9&categoryName=Domestic%20Servants%20and%20Free%20People%20of%20Color&theRecord=57&recordCount=60

Festa de Nossa Senhora do Rosário, Rio de Janeiro, CA, Brasil. 1770



Fonte
Carlos Julião, Riscos Illuminados de figurinhos de broncos e negros dos Uzos do Rio de Janeiro e Serro Frio (Rio de Janeiro, 1960), chapa 35. As estampas usadas como placas neste livro estão alojados na Seção de Iconografia da Biblioteca Nacional do Brasil, a introdução histórica e catálogo descritivo foram escritos por Lygia da Foneseca Fernandes da Cunha. (Cópia na Biblioteca da Universidade de Tulane)

Comentários
Mostra elaborar estilos de roupas dos participantes escrava no festival, eles usam sapatos de salto alto com fivelas, colares e outras jóias. Duas das mulheres carregam bandejas de prata cheias de moedas que "implorou" dos espectadores. O grupo segue um pequeno garoto vestindo roupas coloridas adornados por penas, segurando um pedaço de madeira e um pequeno machado. Nasceu em ca Itália. 1740, Julião se juntou ao Exército Português e viajou extensamente no Império Português, por volta de 1760 e 1770 esteve no Brasil, onde morreu em 1811 ou 1814. Para uma análise detalhada e crítica dos dados Julião como representações da vida de escravos brasileiros, bem como um esboço biográfico de Julião e sugeriu datas para suas pinturas, ver Silvia Hunold Lara, Alfândegas e Figurinos: Carlos Julião ea Imagem de escravos negros no Late Brasil do século XVIII (Escravidão e da Abolição, vol. 23 [2002], pp 125-146).

http://hitchcock.itc.virginia.edu/Slavery/details.php?categorynum=12&categoryName=Music,%20Dance,%20and%20Recreational%20Activities&theRecord=26&recordCount=54

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Mercado de Escravos, Rio de Janeiro, Brasil, 1819-1820



Fonte:
Henry Chamberlain, Vistas e costumes da cidade e do bairro do Rio de Janeiro, Brasil, entre desenhos tomadas pelo Tenente Chamberlain, da Artilharia Real, durante os anos 1819 e 1820, com explicações descritivas (Londres, 1822). A ilustração mostrada aqui é tomada a partir da edição (Português) brasileiro, figurinos e Vistas de Cidade e Arredores do Rio de Janeiro in 1819-1820 (Livaria Kosmos, Rio de Janeiro, 1943), p. 161 (placa 11 em Londres a edição 1822). (Cópia na Biblioteca da Universidade de Florida, Gainesville)

Comentários:
ntitulado "O Mercado dos Escravos". O autor relata que, na parte noroeste do Rio, uma rua chamada "Valongo, ou Long Valley, é onde os escravos são vendidos." As partes inferiores das casas são distribuídas para esses seres infelizes, que sentar-se amontoados em fileiras, uma atrás o outro, esperando para ser comprado. Um goleiro sempre anda para manter a ordem entre eles. . . . À noite, eles são autorizados a sentar-se na porta e na frente da casa para o benefício do ar. Aqueles que são impedimento são feitos para andar. . . . Quando uma pessoa está desejoso de fazer uma compra, ele visita os diferentes depósitos, indo de uma casa para outra, até que ele vê como agradá-lo, que, ao ser chamado, ser submetidos às operações de ser sentida e tratada em várias partes o corpo e membros, precisamente, à maneira de gado no mercado. Eles são feitos para andar, correr, esticar seus braços e pernas. . . e para mostrar a sua língua e dentes;. sendo que este último é considerado como o meio mais seguro de descobrir qual marca a sua idade e juiz de sua saúde "A ilustração (à esquerda) mostra um homem branco examinar os dentes de uma escrava, enquanto que o comerciante está proclamando "suas perfeições. A mulher está olhando para a empregada comprador servo, que é mais freqüentemente consultado sobre tais ocasiões "(pp. 228-229). Para outras representações do mesmo mercado de escravos, ver imagens e GRA1 H015 neste site. As figuras de primeiro plano em Chamberlain livro foram copiados a partir de duas aquarelas anteriormente traçada por Joaquim Candido Guillobel. Nascido em Portugal em 1787, Guillobel veio ao Brasil em 1808, ea partir de 1812 começou a "desenhar e pintar pequenas figuras em cartões de cenas do cotidiano no Rio de Janeiro." Para mais detalhes biográficos sobre Guillobel, que morreu em 1859, e reproduções de cerca de 60 dos seus desenhos originais a cores (incluindo os mostrados aqui), ver Joaquim Candido Guillobel, Usos e Costumes do Rio de Janeiro NAS figurinhas de Guillobel [1978]. O texto deste volume é dado em Português e Inglês, o autor das notas biográficas que é, presumivelmente, o compilador do volume, não é dada na cópia da Biblioteca do Congresso, que foi consultado (Veja neste site, "Chamberlain". para desenhos relacionados.)

Recém-chegados africanos escravizados, Rio de Janeiro, Brasil, 1819-1820



Fonte
Henry Chamberlain, Vistas e costumes da cidade e do bairro do Rio de Janeiro, Brasil, entre desenhos tomadas pelo Tenente Chamberlain, da Artilharia Real, durante os 1819 anos e 1820, com explicações descritivas (Londres, 1822), placa 29. A ilustração mostrada aqui é retirado da edição fac-símile com notas biográficas de Joaquim de Sousa Leão (publicado pela Kosmos, Rio de Janeiro, 1974; Impresso nos Países Baixos). (Cópia na Biblioteca Widener, da Universidade Harvard)

omentários
Título: "Escravos Doentes". Esta imagem mostra, escreve Chamberlain, um grupo de "recém-negros importados inválida tendo o ar sob os cuidados de um Capataz, ou detentor, que geralmente leva o emblema de seu escritório -...... Um chicote - mais para mostrar que o uso. Essas criaturas miseráveis... têm a aparência de espantalhos, e às vezes é tão extraordinário como seres magros podem reunir força suficiente para andar ". No canto direito, dois outros escravos Africano-nascidos estão carregando cestos e tocar instrumentos musicais: à esquerda, o homem, natural de Moçambique, está jogando um "instrumento de seu país, o chamado" Madimba, uma espécie de violino com um único fio ", enquanto à direita, um" Congo Negro, está realizando. . . sobre o Sambee, um instrumento de seu país. "Os números do primeiro plano no livro de Chamberlain foram copiados a partir de três distintas aquarelas anteriormente traçada por Joaquim Candido Guillobel. Nascido em Portugal em 1787, Guillobel veio ao Brasil em 1808, e desde 1812 começou" desenho e pintura pequenas imagens em cartões de cenas do cotidiano no Rio de Janeiro ". Para mais informações biográficas sobre Guillobel, que morreu em 1859, e de cerca de 60 reproduções de seus desenhos originais a cores (incluindo os mostrados aqui), ver Joaquim Candido Guillobel , Usos e Costumes do Rio de Janeiro NAS figurinhas de Guillobel [1978] O texto deste volume é dado em Português e Inglês;. o autor das notas biográficas que é, presumivelmente, o compilador do volume, não é dada na Biblioteca do Congresso que a cópia foi consultado. (Veja neste site, "Chamberlain" para os desenhos relacionados.)

Africanos livres a partir de um Navio Negreiro, África Oriental, 1870



Fonte
George L. Sulivan, Dhow perseguindo nas águas e Zanzibar, na costa oriental da África (Londres, 1873), de frente p. 180

Comentários
Legenda: "Grupo de escravos crianças a bordo do" Daphne "mostra algumas das 95 crianças retiradas de um navio escravista nas águas fora de Zanzibar". O "Daphne" era um navio da marinha britânica atribuído para interceptar navios negreiros da costa leste Africano. Apesar de lidar com o comércio de escravos do Leste Africano, esta ilustração é evocativa de cenas que ocorreram no Atlântico navios escravos. O original da foto foi tirada em 1869 e está localizado no Public Record Office, e

A Universidade Emory, de Atlanta /EUA, lançou recentemente banco de dados eletrônico, interativo e gratuito com o nome de Voyages. O arquivo, que se encontra disponível no site www.slavevoyages.org, contém cópia de quase 35.000 documentos originais acerca do tráfico transatlântico de escravos entre os séculos XVI e XIX, com listas de navios negreiros e as respectivas regiões de destino, e oferece planejamentos de aulas e outras ferramentas educacionais. As informações estão distribuídas por cinco regiões: Europa, África, América do Norte, Caribe e Brasil, esse último indicado como o país que "dominou" o tráfico de escravos.

domingo, 4 de julho de 2010

Amadou e Mariam

Mapa e Gráfico sobre a presença brasileira na África




Dados sobre o comércio Brasil - África, a presença de grandes empresas brasileiras atuando em diferentes países africanos, além dos países africanos com embaixadas brasileiras

Gráfico e mapa da reportagem da Folha de São Paulo, publicada na edição de Sexta-Feira dia 02/07/2010 no caderno mercado

Reportagem sobre o comércio entre Brasil e África





Folha de São Paulo
03 de julho de 2010
caderno mercado

Presidente Lula visita a África novamente

O presidente participou da primeira cúpula econômica entre Brasil e 13 países da África Ocidental. Nos últimos oito anos, o comércio com a região subiu de US$ 1,8 bilhão para quase US$ 7 bilhões.Depois de Cabo Verde,o roteiro de Lula na África abrange Guné Equatorial, Quênia, Tanzânia, Zâmbia e África do Sul, onde o presidente assiste a final da Copa do Mundo e participa das cerimônias de lançamento do próximo mundial. Ao longo do governo Lula o Brasil abriu embaixadas em diversos países africanos, atualmente o Brasil possui embaixadas em 34 países africanos contribuindo cada vez mais para o estreitamento das relações entre Brasil e África

"Meu sucessor terá obrigação moral de fazer muito mais" por África - Lula

Santa Maria, Ilha do Sal, Cabo Verde - O presidente brasileiro afirmou hoje que quem lhe suceder no cargo em Janeiro de 2011 está "moral, política e eticamente comprometido a fazer muito mais" por África.

Luiz Inácio Lula da Silva falava na sessão de abertura da Cimeira Especial entre a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e o Brasil, na ilha cabo-verdiana do Sal, depois de, momentos antes, ter sido homenageado pelos líderes oeste-africanos por ter posto África na agenda internacional.

Salientando que o Brasil "nunca seria o que é hoje se não tivesse África", devido ao tráfico negreiro dos séculos XVI, XVII, XVIII e XIX, Lula da Silva indicou que a viragem para África é uma "obrigação moral" brasileira, salientando ser necessário "juntar as duas margens do Atlântico".

"Já fiz oito viagens e espero, até ao final do meu mandato, ter visitado 25 países africanos. Mas tem de haver mais esforços políticos, de todos os lados, para que haja a paz e estabilidade necessárias para o desenvolvimento das relações" entre os dois mercados, afirmou, referindo que "a dívida para com África não é mensurável".

Assumindo que o Brasil "é um parceiro de África nessa empreitada", Lula da Silva relevou o exemplo brasileiro na Agricultura, que no seu país, representa milhões de empregados, 10 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e permite abastecer em 70 por cento o mercado local.

Lula da Silva insistiu na questão, salientando que essa política agrícola insere-se nos programas de combate à pobreza, à fome e à desertificação e que podem ser "exportadas" para África, juntando-se às áreas da formação e saúde.

Também nas energias renováveis, o chefe de Estado brasileiro lembrou que o Brasil já desenvolveu o sector dos biocombustíveis, área em que considerou haver um "potencial enorme" no continente africano, manifestando a disponibilidade para "transferir a tecnologia" necessária, incluindo a que protege o meio ambiente.

A paz e a segurança, direitos humanos e as reformas políticas foram outros temas em que Lula da Silva insistiu, pedindo maior rapidez nas mudanças, mas sempre sem se referir expressamente à questão do narcotráfico na região oeste-africana, proveniente, maioritariamente, do Brasil, tal como reconhecem as organizações internacionais.

Lula da Silva lembrou ainda a decisão de criar uma universidade no Ceará (nordeste do Brasil), destinada a estudantes brasileiros e africanos, que terá como objectivo a formação de quadros de países de África entre as 10.000 vagas que terá o centro universitário.

"Só peço aos estudantes africanos que não arranjem namoradas brasileiras, uma vez que, depois, não vão querer regressar ao seu país", gracejou.

Hoje, Lula segue para mais uma digressão por África, que o levará à Guiné Equatorial, Quénia, Tanzânia e África do Sul.

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/africa/2010/6/26/Meu-sucessor-tera-obrigacao-moral-fazer-muito-mais-por-Africa-Lula,5bfd248e-168a-41a9-a474-afebe2af3ff1.html

domingo, 27 de junho de 2010

Arraial Afro Julino, Comunidade Jongo Dito Ribeiro




10 DE JULHO (sábado p/domingo)
12h (meio dia) às 06h (da manhã)
Entrada: 1kg de alimento (menos sal)

Barracas, batucadas, com muita alegria e diversão!

sábado, 26 de junho de 2010

Monumento em homenagem a independência de Ghana

Ghana, Esperança da África






Área: 239.000 quilômetros quadrados
População: 23.328.000 (2008 estimativa)
Capital: Accra, 1,7 milhões
Pessoas e idiomas: A língua oficial é o Inglês. Há cerca de 75 línguas faladas e de numerosos grupos étnicos, incluindo Akan, Mossi,Ewe, Ga-Adangme, Fante, e os Hauçás
Crenças Religiões: islamismo, cristianismo e tradicionais africanas
Moeda: Cedi
Principais partidos políticos: Novo Partido Patriótico (NPP), Congresso Nacional Democrático (NDC), Convenção Nacional Popular (PNC), a Convenção Partido Popular (CPP)
Chefe de Estado: Presidente John Evans Atta-Mills (eleito em 2009)
Participação em organizações internacionais: Commonwealth das Nações Unidas (ONU), Comunidade Económica dos Estados Oeste Africano (ECOWAS), União Africano (UA)

Máscaras Africanas do Aluno João Santos



Máscaras Africanas do João Santos



João Santos da Silva, heróis de todo mundo, aluno do EJA





João Santos da Silva,40 anos, é um dos nossos alunos do 3º Termo, Educação de Jovens e Adultos, período noturno, na EMEF Dr João Alves dos Santos, durante o dia João Santos trabalha no setor de embalagens de uma grande multinacional vizinha da escola, no Bairro Boa Vista, Campinas, São Paulo. João possui uma grande habilidade para o desenho e pintura demonstrada em inúmeros trabalhos realizados em diferentes disciplinas. Apresentamos aqui umas das últimas produções do João Santos, uma série de pinturas sobre máscaras africanas, realizadas com a professora Beth (Artes) para a Mostra Cultural, Copa do Mundo, África do Sul 2010, evento ocorrido na escola no dia 10 de junho. João empregou lápis e giz de cera.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos





O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe nesta quarta-feira (23) o presidente da Angola, José Eduardo dos Santos, em Brasília. Os dois presidentes devem fechar um acordo de parceria privilegiada. Com isso, Brasil e Angola estabelecem que os presidentes dos dois países devem se reunir ao menos uma vez por ano e que o diálogo entre os ministros deve ser ampliado em todos os setores. Há três anos, Lula e Santos definiram as prioridades

terça-feira, 22 de junho de 2010

Fazuma Musica Enrolada Programa de Rádio Africano



http://soundcloud.com/fazuma/musicaenrolada


Não deixe de ouvir música africana contemporânea Musica Enrolada Fazuma Reggae Rap Afro Beat Toni Antena 3 RDP Africa Portugal Angola Cabo Verde Guiné Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Brasil Funk Radio Família

terça-feira, 1 de junho de 2010

África, alguns significados, origens da palavra segundo o historiador Joseph Ki-Zerbo


Nota do coordenador do volume: A palavra ÁFRICA possui até o presente momento uma origem difícil de elucidar. Foi imposta a partir dos romanos sob a forma ÁFRICA, que sucedeu ao termo de origem grega ou egípcia Líbia, país dos Lebu ou Lubin do Gênesis. Após ter designado o litoral norte-Africano, a palavra África passou a aplicar-se ao conjunto do continente, desde o fim do século I antes da Era Cristã. Mas qual é a origem primeira do nome? Começando pelas mais plausíveis, pode-se dar as seguintes versões: A palavra África teria vindo do nome de um povo (berbere) situado ao sul de Cartago: os Afrig. De onde Afriga ou Africa para designar a região dos Afrig. Uma outra etimologia da palavra África é retirada de dois termos fenícios, um dos quais significa espiga, símbolo da fertilidade dessa região, e o outro, Pharikia, região das frutas. A palavra África seria derivada do latim aprica (ensolarado) ou do grego apriké (isento de frio). Outra origem poderia ser a raiz fenícia faraga, que exprime a idéia de separação, de diáspora. Enfatizemos que essa mesma raiz é encontrada em certas línguas Africanas (bambara). Em sânscrito e hindi, a raiz apara ou africa designa o que, no plano geográfico, está situado "depois", ou seja, o Ocidente. A África é um continente ocidental. Uma tradição histórica retomada por Leão, o Africano, diz que um chefe iemenita chamado Africus teria invadido a África do norte no segundo milênio antes da Era Cristã e fundado uma cidade chamada Afrikyah. Mas é mais provável que o termo árabe Afriqiyah seja a transliteração árabe da palavra África. Chegou-se mesmo a dizer que Afer era neto de Abraão e companheiro de Hércules!