terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Home, Nosso Planeta, Nossa Casa
HOME, Nosso Planeta Nossa Casa, ainda há tempo para salvar a natureza de Yann Arthus – Bertrand foi um dos vídeos documentários que nós exibimos e trabalhos nas escolas durante o desenvolvimento do Projeto Evolução.
Em algumas poucas décadas, a humanidade interferiu no equilíbrio estabelecido no planeta em aproximadamente quatro bilhões de anos de evolução. O preço a pagar é alto, mas é tarde demais para ser pessimista. A humanidade tem somente dez anos para reverter essa situação, observar atentamente a extensão da destruição das riquezas da Terra e considerar mudanças em seu padrão de consumo.
Ao longo de uma seqüência através de 54 países, toda filmada dos céus, Yan Arthur-Bertrand divide conosco sua admiração e preocupação com o planeta e finca a pedra fundamental para mostrar que, juntos, precisamos reconstruí-lo.
Para todos os educadores preocupados com as questões ambientais atuais, não deixe de assistir com seus alunos.
http://www.home2009.com.br/
Carolina Maria de Jesus no Aníbal
A montagem teatral sobre a vida e obra de Carolina Maria de Jesus foi coordenada pela Professora Marilda Adão, professora de filosofia do ensino médio, na fotografia Marilda ao lado do aluno Samuel do 1º B trabalha na preparação do cenário da montagem; na segunda fotografia temos Luciana Bianconi, responsável pela direção da montagem; na terceira fotografia temos os alunos atores com a senhora Vera Eunice de Jesus Lima, filha da escritora Carolina Maria de Jesus, que veio da cidade de São Paulo, especialmente para prestigiar o trabalho realizado por toda equipe envolvida no teatro.
Carolina Maria de Jesus
A professora Marilda, filosofia no ensino médio, coordenou um projeto sobre escrita autobiográfica, cadernos de registro com alunos dos 1º A, B e C, um dos produtos desse trabalho foi a montagem teatral sobre a vida e obra da escritora negra brasileira Carolina Maria de Jesus.
Carolina Maria de Jesus nasceu no interior de Minas Gerais, em Sacramento, no dia 14 de março de 1914. Vinda de uma família extremamente pobre tinha mais sete irmãos e teve que trabalhar cedo para ajudar no sustento da casa. Por isso, estudou apenas até o segundo ano primário.
Na década de 30, mudou-se para São Paulo e foi morar na favela do Canindé. Ganhava seu sustento e de seus três filhos catando papel. No meio do lixo, Carolina encontrou uma caderneta, onde passou a registrar seu cotidiano de favelada, em forma de diário. Segundo Magnabosco, “mesmo diante todas as mazelas, perdas e discriminações que sofreu em Sacramento por ser negra e pobre. Carolina revela, através de sua escritura, a importância do testemunho como meio de denúncia sócio-política de uma cultura hegemônica que exclui aqueles que lhe são alteridade”.
Descoberta pelo jornalista Audálio Dantas, repórter da Folha da Noite, Carolina teve suas anotações publicadas em 1960 no livro Quarto de Despejo, que vendeu mais de cem mil exemplares. A obra foi prefaciada pelo escritor italiano Alberto Moravia e traduzida para 29 idiomas. Em 1961, o livro foi adaptado como peça teatral por Edi Lima e encenado no Teatro Nídia Lícia, no mesmo ano. Sua obra também virou filme, produzido pela Televisão Alemã, que utilizou a própria Carolina de Jesus como protagonista do longa-metragem Despertar de um sonho (inédito no Brasil).
Em 1963, Carolina publicou, pela editora Áquila, o livro Pedaços da Fome, com apresentação de Eduardo de Oliveira. Em 1965 publicou Provérbios.
Em 1977, durante entrevista concedida a jornalistas franceses, Carolina entregaria seus apontamentos biográficos, onde narrava sua infância e adolescência. Em 1982 o material foi publicado postumamente na França e na Espanha, sendo lançado no Brasil em 1986, com o título Diário de Bitita, pela editora Nova Fronteira.
Carolina foi uma das duas únicas brasileiras incluídas na Antologia de Escritoras Negras, publicada em 1980 pela Random House, em Nova York. Também está incluída no Dicionário Mundial de Mulheres Notáveis, publicado em Lisboa por Lello & Irmão.
Carolina faleceu em São Paulo, em 13 de fevereiro de 1977.
Para saber mais:
www.amulhernaliteratura.ufsc.br
Magnabosco, Maria M. "As vozes marginais de Rigoberta Menchù e Carolina Maria de Jesus". IN Revista Destaque, 1999.
Referências bibliográficas:
Mott, Maria Lúcia de Barros. Escritoras negras - resgatando a nossa história. Papéis Avulsos, 1989.
Oliveira, Eduardo (org). Quem é quem na negritude brasileira. São Paulo, Congresso nacional, 1998.
Lopes, Nei. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo, Selo Negro, 2004.
domingo, 13 de dezembro de 2009
Teatro no Aníbal sobre Carolina Maria de Jesus
Montagem da Exposição
Mamíferos Caninos
Mamíferos Aquáticos
Répteis
Teoria da Evolução
Charles Darwin 4
Charles Darwin 3
Charles Darwin 2
Charles Darwin
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Holoceno, Recente, Período Quaternário, Era Cenozóica
Plioceno, período terciário, Era Cenozóica
Mioceno, Período Terciário, Era Cenozóica
Oligoceno, Período Terciário, Era Cenozóica
Paleoceno, Eoceno, Período Terciário, Era Cenozóica
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Cretáceo, Era Mezosóica
Jurássico, Era Mezosóica
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Triássico, Era mezosóica
Carbonífero, Era Paleozóica
Devoniano, Era Paleozóica
Siluriano, Era Paleozóica
Ordoviciano, Era Paleozóica
Cambriano, Era Paleozóica
Pré Cambriano proterozóica
Pré Cambriano, hadeano e arqueano
Teoria da origem e evolução das espécies
O projeto evolução foi desenvolvido por todas as turmas do ensino médio da Escola Estadual Prof. Aníbal de Freitas, entre os temas abordados destacamos, a diversidade da vida animal e vegetal, as questões ambientais atuais, os principais acontecimentos das eras geológicas, a teoria da origem evolução das espécies, a vida e a obra de Charles Darwin. O estudo resultou na produção dos cadernos de pesquisa, um jornal sobre mamíferos da savana africana, dois pequenos vídeos e uma série de banners que fizeram parte da Mostra de Trabalhos realizada no dia 27 de novembro.
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