terça-feira, 4 de dezembro de 2012
A cor dos homicídios no Brasil - Mapa da violência
Cresce a proporção de negros vítimas de assassinato no país
sábado, 1 de dezembro de 2012
Dia Mundial de Combate à AIDS
domingo, 25 de novembro de 2012
Pérolas Negras no Museu Afro Brasil
Fonte: UOL - Exposições que entram em cartaz na capital paulista em novembro
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Zumbi
domingo, 18 de novembro de 2012
Clementina de Jesus - Rainha Quelé
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Programação do Mês da Consciência Negra em Campinas
sábado, 20 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
Afródromo provoca uma polêmica no carnaval de Salvador
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
II Concurso Nacional de Pesquisa sobre Cultura Afro-Brasileira – Prêmio Palmares 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Projeto EMBRAPA - Moçambique
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Semba - Histórias do Samba de Campinas
Aluízio Jeremias, 72 anos é artista plástico e carnavalesco campineiro da Vila Castelo Branco, apresenta suas obras na exposição SEMBA até dia 07 de outubro no Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC), Av. Benjamin Constant, 1633, Centro, Campinas, SP. A exposição conta com diversas telas e instalações sobre a cultura afro campineira: sambistas, batuqueiros, passistas, blocos e escolas de samba. O projeto conta com apoio do Fundo de Investimentos Culturais de Campinas (FICC) e a curadoria de Antônio Carlos Santos, TC, da Casa de Cultura Tainã
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Aya de Yopougon faz parte do acervo escolar
Negras livres vivendo de suas atividades
sábado, 15 de setembro de 2012
Yorubá, Gideon Babalolá Idòwú em Campinas
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Prêmio Orirerê
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Negras cozinheiras, vendedoras de angu - Jean Baptiste Debret
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Limpando metais - Armando Vianna, 1923
Limpando metais, Armando Vianna, 1923, Óleo sobre tela, Museu Mariano Procópio, Juiz de Fora, Minas Gerais
sábado, 18 de agosto de 2012
Narasirato - Warato'o 2012
Narasirato são músicos tradicionais da Are'are pessoas de Malaita, uma das Ilhas Salomão. Enraizado na sua herança musical e espiritual, essa música soa como uma fusão de estilos mais alegre familiares de outras localizações geográficas.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
Fest’Afilm Montpellier
As inscrições para a 5ª edição do Fest’Afilm Montpellier foram prorrogadas do dia 02 para o dia 15 de julho. Esta pode ser uma oportunidade para seus filmes serem vistos por um público francês que tem uma quedinha pela nossa língua e nossa cultura lusófona ! Este ano além dos prêmios já conhecidos, teremos também o prêmio de Melhor Curta-Metragem Lusófono Instituto Camões. A ficha de inscrição e o regulamento estão disponíveis no site do Festival. www.wix.com/festafilm/2012 O Festival será realizado em Montpellier - França, entre os dias 29 de novembro e 2 de dezembro de 2012. Informações: festafilm.lusophonie@gmail.com
segunda-feira, 4 de junho de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Kora Brasil - Rede Jovem de cidadania
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Dia da Umbanda em Campinas, lei municipal
domingo, 20 de maio de 2012
Aruanda
sábado, 28 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Racismo e Antirracismo na educação básica do Rio de Janeiro
Seminário: Racismo e Antirracismo na educação básica do Rio de Janeiro.
Mesa de Debate:
15 horas
Profª. Mônica Lima - UFRJ
Direção do SEPE – RJ
Profª. Claudia Miranda - UNIRIO
Mediador: Prof. Augusto Lima – GPMC - UFF
17 horas
Profª. Nilma Lino Gomes - UFMG
Profª. Vera Maria Candau – PUC - RIO
Prof. Amaury Mendes Pereira - UEZO
Mediador: Prof. Ahyas Siss – PPGeduc – UFRRJ
Local: auditório 11 da UERJ
Data: 18 de Maio de 2012
19h e 30 min.
Lançamento dos seguintes livros:
Relações étnicorraciais na escola: desafios teóricos e práticas pedagógicas após a Lei 10.639.
Organizadores: Claudia Miranda (UNIRIO), Mônica Regina Ferreira Lins (UERJ) e Ricardo Cesar Rocha da Costa (IFRJ)
Ed. Quartet/FAPERJ, 2012.
Histórias da África e dos africanos na escola. Desafios políticos, epistemológicos e identitários para a formação dos professores de História.
Autor: Luiz Fernandes de Oliveira (UFRRJ)
Ed. Imperial Novo Milênio/FAPERJ, 2012.
Escola, Culturas e diferenças: experiências e desafios na educação básica.
Organizadores: Cristiane Gomes de Oliveira (UERJ), Luiz Fernandes de Oliveira (UFRRJ) e Maria Claudia de Oliveira Reis Ferraz (UERJ)
Ed. Imperial Novo Milênio, 2011.
Comissão Organizadora do Evento:
GRUPO DE PESQUISA EM POLÍTICAS PÚBLICAS, MOVIMENTOS SOCIAIS E CULTURAS. (GPMC)
PPGEduc - Programa de Pós-Graduação em Educação, “Contextos Contemporâneos e Demandas Populares” da UFRRJ.
Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação – SEPE.
Apoio
Ed. Quartet, ED Imperial Novo Milênio, FAPERJ, CAp - UERJ, UNIRIO, UFRRJ e UFF.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Brasil - Uma história inconveniente
Portugal, Brasil e diversas nações africanas foram responsáveis pela maior emigração forçada da história da humanidade.
Brazil: An Inconvenient History é um documentário dedicado ao passado colonial do Brasil, realizado em 2000 por Phil Grabsky, para a BBC/History Channel. Ganhou um Gold Remi Award no Houston International Film Festival em 2001.
A "história inconveniente do Brasil" é uma história inconveniente de Portugal até 1808 (invasões francesas e fuga da corte para o Brasil) e do Brasil até 1888 (abolição oficial da escravatura) e dos diversos reinos africanos (capturavam e vendiam escravos aos traficantes). Uma história inconveniente para todos (à excepção dos próprios escravos).
CONTEXTO HISTÓRICO: ESTIMATIVAS GROSSEIRAS:
40% dos escravos capturados não sobreviviam ao percurso no interior do continente africano (até ao litoral onde eram vendidos)
15% dos escravos embarcados não sobrevivia à travessia do Atlântico
40% de todos os escravos que sobreviviam à travessia do Atlântico eram destinados ao Brasil.
4% e todos os escravos iam para os EUA.
Vindos de Angola, chegaram ao Brasil 10 vezes mais escravos do que os destinados aos EUA.
Chegou uma época em que a metade da população brasileira era constituída por escravos.
O Brasil teve o maior comércio de escravos.
O Brasil foi o último país a abolir a escravidão, em 1888.
sexta-feira, 30 de março de 2012
África - Mapa sem escala para colorir
Aos professores e alunos que pretendem trabalhar com o continente africano, novo mapa da África para atividades em geral, incluindo o novo país recentemente criado, Sudão do Sul
quinta-feira, 29 de março de 2012
Seu Jorge em Campinas - dia 31 de março
Uma operadora de internet banda larga esta oferecendo ao povo de Campinas um espetáculo gratuito com Seu Jorge, Sábado, dia 31 de março, a partir das 19 horas, na Praça Arauto da Paz, uma ótima oportunidade para conferir a produção recente desse grande artista.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Morte de jovem negro por vigilante causa protestos nos EUA
Morte de jovem negro por vigilante causa protestos nos EUA e outros vídeos - UOL Notícias
Protestos pela morte de jovem negro nos EUA se multiplicam e outros vídeos - UOL Notícias
Deputado usa capuz em discurso contra morte de jovem nos EUA e outros vídeos - UOL Notícias
quinta-feira, 22 de março de 2012
Jongo
Jongo
Dança afro-brasileira de motivação religiosa e caráter iniciático, dançada em roda por par solto ou por homens e mulheres indistintamente, ao som de tambores e chocalhos. Seus cânticos chamados “pontos”, como na umbanda, constroem-se sobre letras metafóricas de sentido enigmático ou em linguagem cifrada. Conhecida principalmente em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espirito Santo, e originária talvez da região de Benguela, na atual Angola, seu nome origina-se provavelmente, do umbundo onjongo, nome de uma dança dos Ovimbundos.
A dança: A dinâmica do desenvolvimento da dança em geral é a seguinte: preparada e acesa a fogueira no terreiro, chegam o responsável pela função e os instrumentos, que se posicionam quase sempre na direção da igreja ou da capela. Os dançantes, por sua vez, originam-se em roda, alternando-se homens e mulheres. O jongueiro-chefe tira o chapéu, ajoelha-se, faz o sinal-da-cruz, cavalga seu tambu, o tambor maior, e nele dá uns toques, secundando pelo tocador do tambor menor. Feito isso, cede lugar a outro tocador e, segurando o chapéu com a mão direita, olha para o céu, e em meio a absoluto silêncio, apenas entrecortado de “vivas”, saúda as almas, os santos padroeiros, as autoridades e o povo do lugar. Inicia-se a dança com a roda girando em sentido inverso ao horário; e os dançantes, em balancê de dois ou três passos simulando abraços, mas sem se tocar, viram-se à direita e à esquerda. Essa primeira dança. Essa primeira dança é o acompanhamento do ponto inicial, de louvação, cantado pelo jongueiro-chefe e respondido pelo coro. A seguinte, já menos solene acompanha um “ponto” de desafio, lançado para que o outro jongueiro o “desamarre”, e também respondido pelo coro dos dançantes. Encontrada a solução para o enigma musicalmente proposto, o decifrador vai até o tambu, dá-lhe uma pancada e grita “cachoeira!”. No chamado jongo carioca, mais movimentado e de coreografia mais rica, formada a roda, um jongueiro vai ao centro dançando e escolhe uma mulher e com ela dança, o par solto, com as aproximações e negaças de estilo. Quando o outro quer mostrar mais agilidade e virtuosismo, “corta-o”, colocando as mãos em suas costas e toma-lhe a dama. Na modalidade conhecida como jongo paulista, a roda, se forma normalmente, com homens e mulheres dançando em pares soltos.
Instrumentos: No jongo é, em geral usado o seguinte instrumental: tambores, em número de três ou quatro, puíta e guaiá. Os tambores recebem os nomes de tambu (o maior de todos), também chamado pai-toco, pai-joão, joão e guanazamba; candongueiro médio, igualmente conhecido como goana e angona ; e gunzunga, o menor de todos, igualmente chamado de cadete. Outros nomes regionais dos tambores do jongo são: caçununga, caxumba, maria, papai, angona, trovador, papai-velho e chibante, para maior; estrelinho para pequeno; e viajante para o médio. Em Iguape, SP, o instrumental compõe de dois atabaques, do “boi”, nome que lá recebe a puita; de cabaças recobertas com um traçado de taquara, chamadas quaxaquaios e de uma baqueta que é percutida no corpo de um dos atabaques.
Magia: Também conhecido como “danças das almas”, o jongo é sempre revestido de uma aura sobrenatural, e seus praticantes gozam de fama de mágicos e feiticeiros. A mitologia do jongo, que só deve ser dançado à noite, é repleto de casos de encantamentos e prodígios. A linguagem cifrada utilizada nos pontos de jongo, ao que se conta, muitas vezes possibilitou conspirações e atos de rebeldia de escravos e nos dias atuais serve para críticas, debiques e malícias veladas e só compreendidas pelos afeitos à linguagem jongueira.
in: LOPES, Nei. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana, Selo Negro Edições, São Paulo, 2004. pp 365-366.