Chamado de "afródromo", o percurso já foi aprovado pela prefeitura e terá 2,5 quilômetros, na Cidade Baixa.
Ao afastar os participantes da orla e do centro da cidade, por onde passam as bandas mais tradicionais durante a folia, o projeto criou um racha entre as cerca de 200 entidades de matriz africana do Carnaval baiano.
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