Menino com o Galo Brincando - detalhe - Di Cavalcante, 1963
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sexta-feira, 31 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
Escritor moçambicano Mia Couto vence o Prêmio Camões
Escritor moçambicano Mia Couto vence o Prêmio Camões
O escritor moçambicano Mia Couto
foi escolhido nesta segunda (27) o vencedor da 25ª edição do Prêmio Camões, a
mais importante honraria da literatura em língua portuguesa. O autor receberá €
100 mil (cerca de R$ 265 mil).
Autor de
romances como "Terra Sonâmbula" e "Jesusalém", todos
publicados no Brasil pela Companhia das Letras, Mia Couto, 57, é o segundo
escritor de Moçambique a ser agraciado pela premiação --o primeiro foi José
Craveirinha, em 1991.
O prêmio, criado por Portugal e
pelo Brasil em 1989, considera o conjunto da obra de autores de língua
portuguesa. Nas 24 edições anteriores, Brasil e Portugal foram agraciados dez
vezes cada um.
No ano passado, o vencedor foi o curitibano Dalton Trevisan.
O anúncio da premiação para Mia
Couto foi feito na tarde desta segunda no Palácio Gustavo Capanema, no centro
do Rio. O júri que o escolheu foi composto por Clara Crabbé Rocha e José Carlos
Vasconcelos, de Portugal; Alcir Pécora e Alberto Costa e Silva, do Brasil; João
Paulo Borges Coelho, de Moçambique; e José Eduardo Agualusa, de Angola.
Segundo a
Fundação Biblioteca Nacional, responsável no Brasil pela premiação, a decisão
foi unânime. Em nota, a FBN destacou o romance "Terra Sonâmbula" como
"um dos dez melhores livros africanos do século 20". O jurado Agualusa
destacou nos livros do colega a "criatividade linguística inspirada no
falar das populações mais pobres de Moçambique".
Mia vem
neste ano ao Brasil, para a Bienal do Livro Rio, onde lançará o romance
"Cada Homem É uma Raça" (Companhia das Letras).
África terá uma força de prontidão para intervir
África terá uma força de prontidão
para intervir
DA REUTERS
Líderes africanos decidiram ontem (26/05) criar imediatamente uma
força militar de reação rápida para lidar com emergências regionais, buscando
tornar a segurança do continente menos dependente dos fundos e contingentes de
outras origens.
A decisão, tomada em uma cúpula da UA (União Africana) na Etiópia,
atende aos apelos de vários líderes preocupados com os diversos conflitos e
rebeliões em curso na África.
Os planos para uma Força Africana de Prontidão já existem há mais de
uma década, e os sucessivos adiamentos na sua criação geram críticas de que o
continente depende em excesso da ajuda da ONU e de doadores ocidentais.
O texto adotado pela Assembleia da UA, ao qual a Reuters teve acesso,
estabelece que a força de reação rápida será formada com contribuições voluntárias
de soldados, equipamentos e verbas a serem feitas por países africanos que
estiverem em condições para isso.
A iniciativa está sendo chamada de Capacidade Africana para a Resposta
Imediata a Crises e seria uma solução provisória até a formação definitiva da
Força de Prontidão.
Entre os desafios de segurança enfrentados nos últimos dois anos pelos
africanos estão os golpes militares da Guiné-Bissau e do Mali; as ofensivas de
grupos militantes islâmicos no Mali e na Nigéria; e conflitos envolvendo
rebeldes no leste da República Democrática do Congo e da República
Centro-Africana.
No começo deste ano, a França interveio militarmente no Mali, sua
ex-colônia, para impedir o avanço de rebeldes islâmicos.
A ação causou constrangimento à UA, por demonstrar sua incapacidade de
defesa própria.
domingo, 19 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Entrevista com Professora Sílvia Lara
Entrevista com a Professora Silvia Lara, História, UNICAMP, sobre alguns aspectos da sua pesquisa sobre a escravidão no Brasil Colônia.
Significado da escravidão, Período Colonial, negros, pardos, racialização das relações sociais.