quarta-feira, 28 de abril de 2010

domingo, 25 de abril de 2010

domingo, 18 de abril de 2010

FOTO: Grafite, do Wolfsburg, estrela campanha contra o racismo na Alemanha

O atacante brasileiro Grafite, do Wolfsburg, posa com um cartaz da campanha 'Respekt' (respeito, em alemão). O brasileiro é uma das 100 personalidades que integram a campanha na Alemanha, voltada para o fim da desigualdade. 'Não há lugar para o racismo!', diz a placa exibida por Grafite.

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/alemao/0,,MUL1571169-9843,00.html

sábado, 17 de abril de 2010

Africanidades: Produção do EJA da EMEF Dr João Alves dos Santos


Trabalho realizado pela aluna Simone do segundo termo, educação de jovens e adultos, emef dr joão alves dos santos, reproduz a capa do livro "Lendas da Africa" de Júlio Empilio Braz, com ilustrações de Murício Veneza, da editora Bertrand Brasil, estamos começando a produção de um novo material sobre a África

pirãmides do primeiro d




Trabalho realizado pelas alunas: Carolina e Nathália

Produções do primeiro C







Trabalhos realizados pelos alunos(as): Nathaliê, Melissa Nayara e Lucas Henrique

Continua as produções do primeiro b







trabalhos realizados pelos alunos(as): Ana Caroline, Bruna Mirella e Ícaro

Produção do Primeiro B




Trabalho realizado pelas alunas: Delanise e Eduarda

Trabalhos sobre o Egito do 1º B




Trabalho realizado pelos(as) alunos(as): Camila e Tathyelle

Trabalhos do 1ª B




Trabalhos realizados pelos (as) alunos(as): Cristiane e Juliana

Heróis de Todo o Mundo do Aníbal







Os alunos do 1º B e C, Arthur, Gustavo e Cláudio, todo mundo vem demosntrando muito habilidade e competência na criação do material sobre a exposição do egito antigo

Divulgação da Exposição dos Trabalhos sobre o Egito







O pessoas do 1º D, 1º B e 1º C confeccionando o material de divulgação da exposição dos trabalhos sobre o Egito

Samba aqui
















Todas as sextas feiras, na hora do intervalo, no período da manhã, o pessoal do 3º Ano, ensino médio, puxa uma concorrida roda de samba

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Egito, trabalhos dos alunos do 1º C







Trabalhos realizados pelos alunos Joice poliana, Cláudio Adão (usando lápis e pincel atomico) e Alan que pela primeira vez, de forma acentuada representou os egípcios como um povo negro. Estamos esperando os trabalhos dos alunos dp 1º B e alguns alunos atrasados das outras turmas para começar a seleção para a montagem da Galeria Egípcia.

domingo, 11 de abril de 2010

Trabalhos sobre civilização egípcia




Trabalhos realizados pelos alunos: Robson, Vitor Hugo Oliveira e Rafael Silva do 1º D

Egito antigo, produções dos alunos



Trabalho realizado pelas alunas Beatris / Ane e pelo aluno Jeferson André do 1º Ano D

Produções sobre o Antigo Egito


Os trabalhos podiam ser realizados em meia cartolina, utilizando técnica livre, exceto colagens, grafite, lápis preto, lápís de cor, giz de cera e tinta guache, como no trabalho da aluna Kauara do 1º A

Trabalhos sobre a civilização egípcia



Estamos estudando o Egito Antigo neste primeiro semestre, vamos montar uma exposição "A Galeria Egípcia".
Trabalhos da Natália e da Marine do 1º A

sábado, 10 de abril de 2010

Comunicando a nova descoberta: Austrolopithecus sediba

Encontrado na África do Sul um novo provável ancestral Humano: Australopithecus sediba


O primeiro espécime de Australopithecus sediba foi encontrado por Matthew, filho de Lee Berger, em 15 de agosto de 2008. Enquanto explorava perto do local de escavação do pai na planície perto de Joanesburgo, Matthew encontrou por acaso o osso fossilizado.[4] O rapaz alertou o pai do achado e ele não acreditou no que viu: "de trás da rocha estava espetada uma mandíbula com um dente, um canino, de fora. Eu quase morri", recordou ele mais tarde. O fóssil, soube-se depois, pertencia a um macho juvenil de 1,27 m, cujo crânio foi descoberto em Março de 2009 pela equipa de Berger.[4] A descoberta foi anunciada ao público em 8 de Abril de 2010.

Foi também encontrada neste local arqueológico uma variedade de fósseis animais, incluindo dentes-de-sabre, mangustos e antílopes. Berger e o geólogo Paul Dirks especularam que os animais podem ter caído num "armadilha" funda, de 30-46 m, talvez pelo cheiro de água. Os corpos podem ter sido depois arrastados para uma poça de água rica em calcário e areia, permitindo a fossilização dos esqueletos.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Australopithecus_sediba

quinta-feira, 8 de abril de 2010

5º Prêmio Educar para Igualdade Racial - CEERT


Prêmio Educar para a Igualdade Racial



O Prêmio Educar para a Igualdade Racial: experiências de promoção da igualdade étnico-racial em ambiente escolar é reconhecido no âmbito do MEC como uma das principais ações realizadas pela sociedade civil de promoção da igualdade étnico-racial na educação. E também, como uma das principais ações – aqui incluindo as realizadas pelos governos – de implementação da Lei 10.639/03.

O prêmio é uma iniciativa da parceria CEERT e Grupo Santander Brasil, que está na sua 5ª edição. Tem por objetivo identificar, difundir, reconhecer e apoiar práticas pedagógicas e de gestão escolar, vinculadas a temática étnico-racial, na perspectiva da garantia de uma educação de qualidade para todas e todos e, mais especificamente, de combate ao racismo e de valorização da diversidade étnico-racial.

Ao longo dos últimos noves anos e de quatro edições, o Prêmio Educar para a Igualdade Racial constituiu um acervo de mais de 1000 práticas escolares, voltadas à educação das relações étnico-raciais. Desse acervo constam práticas desenvolvidas nas cinco regiões administrativas do país e em cada um dos 27 estados da federação.

O acervo reflete a diversidade étnico-racial existente no país, com práticas pedagógicas que tematizam África, africanos e afro-descendentes, povos e nações indígenas, ciganos, japoneses, populações quilombolas, população migrante. Reflete também a diversidade regional do semi-árido, com uma brilhante prática pedagógica que estudou a qualidade da água em uma comunidade quilombola. Outra, de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, preocupada em alfabetizar seus alunos na língua Tuyuka preservando a cultura do grupo.

Há também experiências urbanas como a de Diadema, na região metropolitana de São Paulo, em que a escola confeccionou uma mala denominada diversidade. Essa mala itinerante percorreu a casa de cada uma das crianças envolvidas na prática pedagógica, levando casa a casa, a diversidade da escola. E para a escola, a diversidade de cada lar.

Desde 2002, ano de sua primeira edição, o Educar para a Igualdade Racial, se constitui em um momento singular de congregação de educadores ávidos em trocar experiências e conhecimentos. Entrou na agenda das ações educativas do país e a cada dois anos é aguardado com entusiasmo por educadores das cinco regiões brasileiras.

De acordo com esses educadores a expectativa não é motivada apenas pelo prêmio oferecido, mas principalmente, pela oportunidade de tomar contato e apresentar para um público amplo de educadores e especialistas, as metodologias e os resultados de práticas escolares desenvolvidas.

Até a terceira edição (2006), o Educar para a Igualdade Racial destinava-se apenas para professores. A partir do quarto prêmio, o CEERT e o Grupo Santander Brasil inovam, instituindo nessa edição, a categoria escola.

Essa inovação veio em resposta a uma pesquisa realizada pela parceria, junto às escolas concorrentes ao prêmio, onde se diagnosticou o baixo índice de institucionalização das práticas pedagógicas nessas escolas.

Embora existisse o reconhecimento da contribuição dessas práticas para a melhora do desempenho escolar, para a menor evasão, para a melhora nas relações interpessoais dentro da escola, para a melhora na relação da escola com os pais, para a maior visibilidade dos professores e maior exposição positiva da escola em meios de comunicação e junto a secretarias de educação, além de outros resultados positivos, a pesquisa constatou haver uma descontinuidade no desenvolvimento das práticas pedagógicas na maior parte das pesquisadas.

Isso decorre da ampla dependência que as práticas têm dos educadores que as desenvolvem. E revela a situação de isolamento e individualidade que caracterizam essas práticas no interior das escolas.

Em outras palavras, a maioria das práticas desenvolvidas não foram incorporadas, aos projetos políticos pedagógicos das escolas, sobrevivendo exclusivamente da iniciativa individual do educador e não como um projeto escolar institucionalizado pela gestão.

Com vistas a estimular a institucionalização da prática pedagógica pela gestão escolar é que desde a quarta edição do Educar para a Igualdade Racial, no ano de 2008, passou a conferir prêmio também para a gestão com boas ações de implementação das diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.

Além de um prêmio em dinheiro, o pacote da premiação inclui curso de formação e ainda um acompanhamento de até doze meses junto a duas escolas premiadas. O acompanhamento busca contribuir para o aprimoramento da institucionalização, e, aprender a difundir, o passo-a-passo de quem que faz bem em termos de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais.

Os prêmios estão divididos em quatro modalidades: educação infantil, ensino fundamental anos iniciais, ensino fundamental anos finais e ensino médio. E em duas categorias, professor e escola. O prêmio é realizado bi-anualmente e só podem se inscrever práticas desenvolvidas até dois anos antes do ano de abertura do edital, sendo proibido concorrer práticas iniciadas ou que se iniciarão no ano de abertura.

O edital permanece aberto por um período aproximadamente de 60 dias. Nessa fase as práticas são inscritas por meio de uma ficha de inscrição disponível em papel e também on-line. Ao final desse período (60 dias) as práticas passam por uma triagem onde são verificadas se as condições de inscrições estabelecidas pelo edital foram cumpridas.

Após essa verificação as práticas são encaminhadas para pareceristas de reconhecida experiência nas áreas de educação e de relações étnico-raciais. São analisadas por pelo menos dois pareceristas distintos que emitem pareceres acompanhados de comentários e recomendações.

Nesta etapa são eleitas as práticas pedagógicas e de gestão finalistas, que serão encaminhadas para o júri final, responsável pela indicação das práticas premiadas.

Nesta 5ª edição, o Prêmio volta a ter abrangência nacional, destinando-se a professoras e professores, bem como à gestão escolar, nas modalidades educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais e anos finais) e ensino médio.

Maiores informações e edital em:

http://www.ceert.org.br/